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MET é a abreviação em inglês de Equivalente Metabólico de Tarefa, que representa o gasto energético de uma atividade física. Um MET é definido como a quantidade de oxigênio consumida enquanto se está em estado de repouso, correspondendo a aproximadamente 3,5 ml de oxigênio por quilograma corporal por minuto (3,5 ml O₂/kg/min).


Classificação das atividades por MET


Atividades são classificadas por quantos METs consomem. Quanto maior o MET, maior o gasto energético, indicando que a atividade requer ou promove melhor condicionamento cardiorrespiratório do indivíduo que a pratica.

Por exemplo, uma atividade que consome 12.3 METs requer 12.3 vezes a energia que o corpo usaria em repouso.


Fonte dos valores de MET


Os valores de MET são geralmente obtidos a partir de pesquisas e compilações que estudam o gasto energético de diversas atividades físicas. Uma das fontes mais reconhecidas para esses valores é o "Compendium of Physical Activities", cuja última atualização ocorreu em 2024 e pode ser consultada em https://pacompendium.com/adult-compendium/.


METs no treino com corda


  • Pular corda moderadamente (ritmo constante): 8.8 METs

  • Pular corda vigorosamente (saltos rápidos, movimentos complexos como double-unders): 12.3 METs


Estes valores indicam que pular corda pode ser uma atividade de intensidade moderada a muito vigorosa, dependendo da maneira como é praticada. Essa variação reflete a flexibilidade e a intensidade que a corda proporciona como forma de exercício.


Comparação com a corrida


Ao compararmos o valor mais elevado (12.3 METs, aproximadamente entre 120 a 160 saltos por minuto) com a corrida, percebemos que uma corrida com MET equivalente (12.5 METs) é praticada em um ritmo de 7 minutos por milha, equivalente a cerca de 4:21 minutos por quilômetro.


Um corredor mantendo este ritmo percorreria cerca de 6,9 quilômetros em 30 minutos, indicando um alto nível de condicionamento físico e capacidade aeróbica. Embora ainda não seja o nível de corredores de elite, que atingem valores significativamente mais altos, este ritmo já é considerado muito bom.


Considerações importantes


É importante lembrar que os valores de MET são estimativas médias e podem sofrer pequenas variações conforme o peso corporal, sexo, idade e condição física individual.


Se você deseja melhorar seu condicionamento com a corda de forma gradativa e aprender desde os movimentos mais simples até os mais complexos e desafiadores, como double-unders, sprints com cruzados consecutivos, entre outros, conheça o curso completo de condicionamento físico com corda disponível em piranacorda.com.br.


Você também encontra cordas premium que, entre outros atributos, facilitam um maior controle e precisão dos movimentos, à venda aqui.

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Atualizado: 14 de jul.

1. Introdução


Você já percebeu que a maioria das cordas de pular do mercado é feita para ser descartável? Materiais baratos, sem densidade, que enroscam, arrebentam ou simplesmente não entregam performance. Aqui, a proposta é outra: cordas premium pensadas para adultos exigentes, com foco em durabilidade, performance real e refinamento técnico.


2. O que faz uma corda premium ser premium?


  • Material:

    • PVC macio, sem ser mole demais: não enrola, não “amolece” facilmente com o tempo, não fica igual fio de fone de ouvido barato, facilita um giro mais fluido da corda.

    • TPU na linha Mayweather: máxima resistência para quem treina pesado, inclusive em pisos ásperos.

  • Diâmetro e densidade:

    • Espessura mínima de 5mm (com modelos de até 6mm), que oferece peso e controle ideais para quem quer sentir a corda e evoluir tecnicamente.

    • Densidade variável para cada modelo, conforme perfil e objetivos do usuário.

  • Comprimento ajustável:

    • Todas as cordas têm pelo menos 3 metros, servem para qualquer estatura, diferente de outras cordas que limitam o uso por altura.

  • Ergonomia e acabamento:

    • Manoplas projetadas para grip ergonômico, o que facilita a execução de manobras.


3. Por que densidade e peso importam?


  • Cordas muito leves ou de cabo de aço fino são difíceis para iniciantes, pois não transmitem feedback suficiente: é difícil controlar, sentir o giro e progredir tecnicamente.

  • Densidade equilibrada facilita aprendizado do timing, melhora o condicionamento e permite evoluir para saltos mais rápidos e complexos.


4. Modelos e para quem são indicados


  • Pira Boxe: Melhor para iniciantes, fácil de controlar, peso ideal para aprendizado e evolução, PVC macio que não enrola.




  • Pira Mayweather:

    Fabricada em TPU, é referência absoluta em durabilidade — projetada para quem treina alto volume e exige máxima robustez. Agora disponível em duas versões:

    • Pira Mayweather (5,6 mm): A escolha para quem prioriza resistência muscular e quer uma corda praticamente indestrutível. A espessura maior proporciona maior feedback e exige mais do antebraço, ideal para quem busca trabalho muscular intenso, sem se preocupar em ganhar cada centésimo de velocidade.

    • Mayweather Speed (5 mm): Mais fina, com giro ainda mais rápido, preservando excelente durabilidade. Se seu foco é velocidade máxima, agilidade e performance dinâmica, a Speed entrega tudo isso sem abrir mão da resistência superior do TPU.

    Resumindo: Se quer o ápice da resistência e foco em força e durabilidade, escolha a Mayweather tradicional (5,6 mm). Se quer ainda mais velocidade com confiabilidade premium, vá de Mayweather Speed (5 mm).

  • Ambas com padrão técnico que só a Pira na Corda entrega.





  • Pira Dopamina RX: Para quem gosta de cordas com rolamento externo (facilita o giro, especialmente para quem quer velocidade e fluidez).O rolamento externo minimiza muito o desgaste do PVC (comum em rolamentos internos), mantendo durabilidade.






  • Pira Dopamina (normal): Ótima para quem quer versatilidade, mantendo a qualidade do PVC premium. Bom equilíbrio entre velocidade e densidade, embora pessoas mais fortes possam achá-la leve demais (nesse caso, vá de Pira Boxe ou Mayweather, ou mesmo a RX)




5. Diferenciais Pira na Corda


  • Materiais de qualidade: não é corda de academia “de brinde”.

  • Foco em performance: não é brinquedo, é ferramenta para resultado real.

  • Melhor controle dos movimentos: do iniciante ao avançado, cada modelo responde à evolução técnica do usuário.

  • Estética: design sóbrio, adulto, nada de plástico multicolorido infantilizado.


6. Por que investir em uma corda premium?


  • Evita lesão por técnica errada (material ruim = treino ruim = risco de lesão).

  • Facilidade de aprendizado: melhor controle da corda, o que acelera o aprendizado.

  • Progresso real e mensurável: a corda responde ao seu nível e acelera sua evolução.

  • Valoriza seu treino: quem treina sério, usa equipamento sério.


Se você busca longevidade, condicionamento real e equipamento à altura da sua exigência, conheça as cordas premium da Pira na Corda: aqui!


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